PSICOLOGIA EDUCACIONAL
“Para educar uma criança é preciso uma aldeia inteira”.
A psicologia educacional tem por base de atuação este provérbio Africano. É com base no modelo ecológico de Bronfenbrenner (1998) que devemos olhar para as crianças e jovens com quem nos cruzamos.
Assim, intervir em contexto clínico com uma criança ou jovem, implica conhecer de perto a sua realidade familiar, escolar e cultural.
De um modo geral, a psicologia educacional pode (e deve) ser capaz de agrupar interesses e recursos para a promoção do bem-estar e do desenvolvimento humano. Estabelecendo um estrito diálogo com pais, professores, educadores e pares, os psicólogos desta área devem procurar conjugar os recursos pessoais, sociais e ambientais disponíveis, de forma a ajudarem a construir condições mais favoráveis a uma melhor integração das crianças e jovens nos diferentes contextos onde se inserem.
Cabe aos psicólogos educacionais conhecer o que caracteriza cada fase do desenvolvimento (desde a primeira infância até à entrada na idade adulta), distinguindo o normal do patológico, fazendo-se valer do precioso contributo da avaliação psicológica, que pode ser centrada sobre um ou vários domínios – cognitivo, escolar, emocional e/ou comportamental.
A intervenção nesta área é também fundamental na prevenção dos fenómenos de violência e comportamentos de risco; e, num outro eixo, na capacitação dos jovens e famílias para tomadas de decisão informadas acerca dos projetos vocacionais, profissionais e/ou de carreira. Neste sentido, a orientação vocacional, assume-se como elemento fundamental de atuação dos psicólogos na área da educação.
Atuando sobre áreas que poderão estar mais fragilizadas e potenciando as mais fortes, a intervenção dos(as) psicólogos(as) da educação pode contribuir, por um lado, para o bem-estar psicológico do individuo, para o sucesso escolar e aprendizagem ao longo da vida; e, por outro, para uma maior realização pessoal, sociofamiliar e profissional, através do estabelecimento de relações interpessoais e ambientes positivos, seguros e de suporte, contribuindo para um aumento da qualidade e satisfação para com a vida.
Em suma, no grande chapéu que caracteriza a Psicologia Educacional cabe um conhecimento científico sobre diferentes ramos desta área, entre os quais Psicologia do Desenvolvimento, Psicopatologia do Desenvolvimento, Psicologia Cognitiva e da Aprendizagem, Psicologia Vocacional e Desenvolvimento de Carreira e Diagnóstico/Intervenção Psicoeducativa.
A psicologia educacional tem por base de atuação este provérbio Africano. É com base no modelo ecológico de Bronfenbrenner (1998) que devemos olhar para as crianças e jovens com quem nos cruzamos.
Assim, intervir em contexto clínico com uma criança ou jovem, implica conhecer de perto a sua realidade familiar, escolar e cultural.
De um modo geral, a psicologia educacional pode (e deve) ser capaz de agrupar interesses e recursos para a promoção do bem-estar e do desenvolvimento humano. Estabelecendo um estrito diálogo com pais, professores, educadores e pares, os psicólogos desta área devem procurar conjugar os recursos pessoais, sociais e ambientais disponíveis, de forma a ajudarem a construir condições mais favoráveis a uma melhor integração das crianças e jovens nos diferentes contextos onde se inserem.
Cabe aos psicólogos educacionais conhecer o que caracteriza cada fase do desenvolvimento (desde a primeira infância até à entrada na idade adulta), distinguindo o normal do patológico, fazendo-se valer do precioso contributo da avaliação psicológica, que pode ser centrada sobre um ou vários domínios – cognitivo, escolar, emocional e/ou comportamental.
A intervenção nesta área é também fundamental na prevenção dos fenómenos de violência e comportamentos de risco; e, num outro eixo, na capacitação dos jovens e famílias para tomadas de decisão informadas acerca dos projetos vocacionais, profissionais e/ou de carreira. Neste sentido, a orientação vocacional, assume-se como elemento fundamental de atuação dos psicólogos na área da educação.
Atuando sobre áreas que poderão estar mais fragilizadas e potenciando as mais fortes, a intervenção dos(as) psicólogos(as) da educação pode contribuir, por um lado, para o bem-estar psicológico do individuo, para o sucesso escolar e aprendizagem ao longo da vida; e, por outro, para uma maior realização pessoal, sociofamiliar e profissional, através do estabelecimento de relações interpessoais e ambientes positivos, seguros e de suporte, contribuindo para um aumento da qualidade e satisfação para com a vida.
Em suma, no grande chapéu que caracteriza a Psicologia Educacional cabe um conhecimento científico sobre diferentes ramos desta área, entre os quais Psicologia do Desenvolvimento, Psicopatologia do Desenvolvimento, Psicologia Cognitiva e da Aprendizagem, Psicologia Vocacional e Desenvolvimento de Carreira e Diagnóstico/Intervenção Psicoeducativa.