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November 19th, 2016

11/19/2016

1 Comentário

 
A Depressão Pós-Parto veio "obrigar-me a olhar para dentro de mim e a descobrir-me..."
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Passados 13 meses e meio após o nascimento da minha filha e 11 meses e meio após o diagnóstico de Depressão Pós-Parto, sinto-me feliz, mais feliz do que alguma vez fui. A DPP veio "obrigar-me" a olhar, uma vez mais, para dentro de mim e a descobrir-me. E este processo de auto-consciência tem sido maravilhoso. Custoso, desconfortável, mas imensamente rico em aprendizagens.

Aos 2 meses de ser mãe, numa espiral dolorosa de ansiedade, angústia e exaustão, procurei ajuda psiquiátrica. Comecei a tomar medicação e o resultado surgiu logo após 2 semanas. 6 meses após o tratamento exclusivo com a medicação senti que o meu corpo tinha reencontrado algum do seu equilíbrio físico e hormonal e a minha cabeça havia percebido o que era a DPP. No entanto, o coração ainda apertava, a culpa inundava-me, o medo de ter deixado sequelas emocionais na minha filha estava sempre presente. Precisava de entender a depressão com o coração e fazer as pazes comigo mesma.

Procurei apoio na psicoterapia (com recurso à hipnose) e no shiatsu (massagem terapêutica). E tem sido a conjugação destas 3 ferramentas que me permitiu embarcar nesta viagem de descoberta, de cura e crescimento (...) sinto que finalmente consegui agarrar a vida nas minhas mãos e seguir aquilo que me dá prazer, me apaixona e que me traz significado.
​
Amo muito a vida, a minha filha, a minha família.

(...)

A.M.

1 Comentário
Elle Decker link
9/30/2024 09:38:05 am

Good readinng

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